31 julho, 2016

A Ermelinda e... a Festa


A Ermelinda é uma camarada minha. A Ermelinda é, de certo modo a imagem do meu Partido. Desde o rigor de análise até ao sorriso. E como é belo o sorriso de Ermelinda. Para ela, como para todos nós, começa cedo a Festa. Lá estava ela, liderando a cozinha. Com mais de 90 anos, continua esforçada a Ermelinda. E raramente falta a uma jornada. E foram hoje muitos os que na Quinta foram servidos pela Ermelinda.
Lá atrás, olho-a e não posso deixar de pensar que ela, tal como eu, temos a ideia de que um dia o País poderá ser uma Festa como esta.
E como vai a sua construção?
Teve esta semana um avanço grande! É que a Ermelinda não anda sozinha, ela faz parte de um grande colectivo!
Hoje foram muito os que responderam ao apelo:

29 julho, 2016

Lagarde e o dia em que nos mandou p´ro... (fico dispensado do vernáculo)


A Christine é um grande "cromo" e o FMI uma organização da tanga (que a mim não engana). Refere no seu relatório muito divulgado, entre outras coisas surpreendentes, que lamenta a (não) reestruturação da dívida. 
Lembram-se, aqui há uns bons dois anos, de uma redacção do Rogérito e de como ficou envergonhado com aquele gesto pouco bonito?
Foi quando a Lagarde ouviu falar  em reestruturação da dívida. Precisa_mente!

28 julho, 2016

E eu a julgar que mudar o mundo não custava muito...


Como é sabido, nos últimos tempos não tenho largado uma frase: "Mudar o mundo não custa muito, leva é tempo". Usava-a para auto-estímulo, como se Meu Contrário dissesse a Minha Alma, "Bora lá, quanto menos agires mais tempo leva!" E todos os dias me levantava com aquela energia de quem quer antecipar o tempo.

Há pouco, deambulando por leituras, dou com esta.  
O programador do jogo (Pokémom On) foi a Niantic Labs. É uma start-up da Google...Por sua vez, por detrás da Niantic está John Hanke, que fundou a Keyhole, Inc. E agora, atenção! A Keyhole, Inc. foi patrocinada por uma empresa de capital de risco chamada In-Q-Tel , que é oficialmente uma fundação da CIA, criada em 1999.(*)

E eu a julgar que caçar pokémons era um inocente (tonto) jogo... e que mudar o mundo não custaria muito...

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27 julho, 2016

Portugal, condenado com “pena suspensa”

(...) A decisão da Comissão Europeia de aplicar uma “pena suspensa” constitui uma medida inadmissível de Bruxelas, agravada com o facto de manter o país refém do condicionamento do acesso aos fundos estruturais, numa altura em que o investimento é fundamental para o crescimento da economia.

Esta posição é indissociável da pressão e da ingerência para reverter a política de reposição de direitos e rendimentos, para forçar a aplicação de medidas adicionais negativas no Orçamento do Estado (OE) de 2016, condicionar fortemente o OE para 2017 e sinalizar, desde já, o desejo do regresso à política do passado.(...)

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 (...) Estão a dizer-nos: “vocês são irresponsáveis, vocês não fizeram o que deviam; resolvemos dar-vos mais uma hipótese, mas é bom que façam tudo o que vos dissermos daqui para a frente”. E o poder de chantagem continua bem presente, como fica claro das declarações que vamos ouvindo.(...)
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26 julho, 2016

O regresso... e algumas frases batidas


Por fim, regressado.
A imagem não é bem a de Manta Rota à hora-de-ponta, mas era parecida, com a maré vazia. Para evitar dar cotoveladas, chegávamos cedo. Toalha estendida, procedia à minha primeira rotina, ler a imprensa - "a leitura matutina do jornal é uma espécie de prece realista" (Hegel) - e, assim, dias a fio, fui consolidando a certeza e actualidade das minhas frases preferidas. Umas muito batidas, outras nem tanto:
  • Mudar o Mundo não custa muito, leva é tempo (aqui)
  • O impossível é tão só e apenas aquilo que ainda não aconteceu (aqui)
  • "Insanidade é estar a fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes" (aqui)


  • A desvantagem de ter péssima memória é sofrer muitas vezes com as mesmas coisas más como se fosse a primeira vez. (aqui)

  • ______________
    NOTA DE AGRADECIMENTO: A todos os que aqui foram passando o meu obrigado. Beijos e abraços, conforme o caso.

    13 julho, 2016

    Olha Bartoon, continuamos sem qualquer indício de não haver mais que isso!


    Julgo-me ser equilibrado. Quando ganharam exultei, festejei. Algumas lições tirei... e até citei:
    «Os dirigentes portugueses não podem ignorar que na sua rectaguarda continua a existir um potencial de orgulho e mobilização com que podem contar para enfrentar estratégias injustas e ilegítimas que fazem sofrer o povo.»
    ...mas agora interrogo-me se não foi o ganho bem pior que o desaire de ter perdido.