01 novembro, 2017

Almada, a distribuição de pelouros e o ADN do DN

Sob o título "DN, DN, qual o teu ADN?" dei conta há sete anos atrás que uma entrevistada acusava os jornalistas do DN de superficiais e, dizia ela sobre o seu trabalho:
"Trabalham em sistema de bolas incandescentes de mediatização e são pouco analíticos. (...) 
Essas bolas incandescentes mediáticas são manipuladas?
Não! Tabloidizam é de tal forma a realidade que impedem as pessoas de as compreender, e passa a existir dois processos diferentes: o mediático e o verdadeiro!
 Vem esta citação a propósito de uma noticia publicada na edição de segunda feira  (30 de outubro de 2017) do Diário de Notícias sob o título “Só PSD aceita pelouros do PS em Almada. PCP recusou”.

A notícia, foi pronta e com indesmentíveis fatos, desmentida
Não sei ainda se este desmentido (ver aqui) veio a ser notícia...

3 comentários:

  1. Não é novidade que a CS está manipulada.
    A situação explicada adequadamente pelo PCP vem mostrar que de facto algo andou muito mal neste processo.

    Sobre a questão da distribuição de pelouros houve uma coisa que me transtornou: o convite que o PS fez à vereadora Amélia Pardal (CDU), no sentido de aceitar ficar à frente da Casa da Cerca. Uma provocação, no meu entender, mas que perante a recusa da mesma, logo se abespinharam os proponentes como quem diz 'estão a ver, nós até os convidámos...'.
    Obviamente que uma pessoa como Amélia Pardal não poderia aceitar o convite qual presente envenenado.
    O PSD, convidado a ocupar o pelouro do Trânsito, viu-se entalado com a dificuldade de vir a gerir uma situação que no seu programa eleitoral era claro: acabar com a ECALMA. Seria um exercício interessante ver como iria Nuno Matias, o visado, descalçar a bota. Talvez por isso, até ontem não tivesse dado uma resposta.

    Quanto ao DN e à sua notícia, nada de novo. Mais do mesmo, portanto.

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  2. Mais do de sempre, sem dúvida.

    Abraço.

    Maria João

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  3. Que a comunicação Social é manipulada todos nós sabemos. Não é de hoje, nem de ontem. Já vem de há muito.
    Abraço

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